terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula


Com o avanço das tecnologias, novas formas de linguagem, textos e de comunicação surgem também. Com isso é necessária uma posição diferente dos educadores para que seus alunos pensem sistematicamente, criticamente.
A sala de aula, mesmo passando por processos de mudanças, continua anacrônica, dando ênfase na aprendizagem mediada pelo professor.
O conteúdo escolar, o processo avaliativo, entre outras, são aspectos que complicam e fragmentam a aprendizagem do aluno.
O aluno tem que ser o centro da aprendizagem, por isso a ação educativa tem que ser redirecionadas. A noção de aprendizagem de vê focar três pilares básicos na aprendizagem: o cognitivo, o afetivo e o social. Os ambientes de aprendizagem devem focar no aluno, fazendo com que eles sejam construtores dos seus próprios conhecimentos. Sendo assim, surgem modelos e teorias por causa da variedade da sala de aula, entre elas, destacam-se a teoria e o modelo sobre múltiplas inteligências.
Identifica-se sete tipos de inteligência no cérebro humano: lingüístico, lógico-matemático, musical, cinestésico, visual/espacial, interpessoal e o intrapessoal, porém o que mais se valoriza é o lingüístico e o lógico-matemático.
As estratégias de aprendizagem são procedimentos escolhidos para resolução de problemas e desafios. As estratégias devem ser associadas ao desenvolvimento das diferentes inteligências. As estratégias são: cognitivas, de propósitos múltiplos, metacognitivas, lingüísticas, afetivas e sociais.
O modelo para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem deve fazer uso das heurísticas com mediação de tecnologias da informação e da comunicação e possuem níveis diferenciados das seguintes dimensões: escopos, atividades do aluno, atividade educacional e integração do conteúdo.
As tecnologias da informação e da comunicação devem ser um suporte das ações educativas para promover a reengenharia da sala de aula.

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